Espaços livres privados: residuais ou projetados?

Esta pesquisa buscou identificar como os espaços livres privados são tratados pelos arquitetos: se como espaço residual ou como elemento projetual. Usou-se como estudo de caso a  cidade de Colatina (ES, Brasil). O objetivo foi diagnosticar como os arquitetos, atuantes em  Colatina, planejam tais espaços livres, partindo da hipótese de que são resultantes de  condicionantes legais e não constituem elementos de composição do partido arquitetônico essenciais ou possuidores de alguma função qualitativa para a edificação ou seu entorno. A metodologia
consistiu no mapeamento dos principais loteamentos, na análise da legislação urbanística, e na  elaboração de um questionário, que aborda questões relacionadas à atuação profissional referente  aos espaços livres quanto às questões impostas pela legislação urbanística, intenções de  sustentabilidade e influência das decisões por escolhas dos clientes. As respostas obtidas  possibilitaram concluir que a maioria planeja os espaços livres em função das determinações legais, embora indiquem preocupação no quesito de sustentabilidade.

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