Impact of human activities on the concentration of indoor air particles in an antarctic research station

Uma das principais características das construções antárticas é o fato que boa parte do esforço projetual é concentrado na eficiência energética. Embora a atividade humana seja a maior fonte de poluição, a qualidade do ar interior não é uma questão com significativa preocupação durante o planejamento da construção. Este estudo investigou a relação entre as atividades internas em uma Estação de Pesquisa Antártica e a distribuição dos tamanhos das partículas. Dados de distribuição do tamanho das partículas são plotados em tempo real em conjunção com os registros das atividades. A taxa de atividade é calculada usando o número médio de partículas encontradas em cada faixa de tamanho, durante cada atividade, dividido pelo número médio de partículas encontradas durante o período sem atividade humana. Cocção, uso de cosméticos, incineração de resíduos e exaustão de veículos são responsáveis pela deterioração do ar interno relacionada com a presença de partículas finas e ultrafinas. Limpeza, exercício físico e trânsito de pessoas, são responsáveis pela emissão de partículas grossas. Este artigo reforça a importância da avaliação pós-ocupação de edifícios, gerando resultados relevantes ao planejamento e layout das novas construções principalmente no que se diz respeito a uma melhor qualidade do ar interno.
 

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